
O decreto foi proposto em 2015 pelo governo, que acabava de aumentar impostos, preços do transporte público, de restaurantes populares e outras medidas que afetavam principalmente a parcela mais carente da população. Em uma medida publicitária, o governador afirmou que iria “cortar na própria carne” reduzindo o salário dele próprio e de seus subordinados de primeiro escalão e que o gesto seria uma forma de cortar despesas.
Contudo, o decreto está engavetado na CLDF desde então. O salário bruto do governador continua sendo R$ 23.449,55 e não R$ 18.759,64 como deveria ser desde outubro de 2015, caso tivesse sido aprovado o tal projeto pela Câmara Legislativa.