
Para Jorge Cimas, presidente da Liga dos Blocos, em entrevista ao Correio Braziliense, “é lamentável que tragam uma pessoa de São Paulo, com total desconhecimento da cidade, para definir coisas que a gente faz há mais de 20 anos no carnaval brasiliense, enquanto a gente é esquecido nessas horas”.
Guilherme Rosa Varella ocupou o cargo de secretário de Políticas Culturais do Ministério da Cultura na gestão do ex-ministro Juca Ferreira, durante o governo do PT, e foi exonerado pelo governo Temer em junho de 2016. Antes disso, em 2003, foi nomeado pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo no governo de Fernando Haddad (PT). Até pelo menos novembro de 2016 trabalhou para Câmara Municipal de São Paulo, onde ganhava mais de R$ 16 mil. Valor maior do que que o próprio Vereador que ele assessorava que ganhava cerca de R$ 15 mil.
Sem transparência
Em entrevista ao Correio Brasiliense, o especialista em administração pública da UnB José Matias Pereira, disse que dispensar uma licitação, para qualquer motivo que seja, deveria ser uma exceção e não uma regra. A justificativa apresentada pelo GDF de que o consultor tem experiência e que por isso um edital seria dispensável é absurda.
“Essa falta de detalhamento gera um desconforto muito grande. Não existiria ninguém em Brasília com uma qualificação igual ou superior?”
Opinião Bastidores
Aparentemente, as práticas do MinC, por meio da famosa e bondosa Lei Rouanet (bondosa com os 'amigos'), migraram silenciosamente para a Secult.
Aguarde a série de reportagens sobre essa assustadora Caixa de Pandora que o blog Bastidores de Brasília abriu.