
O caso, contudo, é na verdade um jogo de cena, digno de um musical de nível mediano que tem como pano de fundo a ilegalidade justificada, a prostituição de valores e a troca de favores entre os membros do chamado núcleo duro da cultura e ações que não são exatamente o que parecem. Poderia ser intitulada: A Grotesca Opereta do Malandro.
Em um primeiro momento, o chamamento causou muita estranheza, uma vez que o GDF já sofre com a deficiência de servidores em praticamente todas as secretarias. Além disso, que servidor do GDF se interessaria em sair de seu órgão para ir para outro como a Secult, onde os servidores são tratados como subalternos de comissionados sem vínculo e apadrinhados políticos que mandam e desmandam na pasta?